Número 3, de 12 de maio de 2020.
O Boletim InForme-se Bem! disponibiliza informações apuradas e já publicadas sobre os diversos aspectos da pandemia, além de serviços e dados, com o objetivo de combater a desinformação e suas consequências no atual momento. O Boletim será publicado às terças e sextas-feiras, no site do IFMG Campus Ponte Nova. É elaborado pelos docentes e estudantes vinculados ao Projeto de Ensino "Entendendo a Desordem Informacional".
Mais informações aqui: Projeto InForme-seBEM (IFMG/PN)
Para muitos especialistas em políticas de saúde pública, o Brasil, mesmo sendo um país em desenvolvimento, tem uma significativa vantagem sobre as grandes nações europeias e os Estados Unidos: o Sistema Único de Saúde - SUS. Isso reitera a afirmativa de muitos técnicos internacionais, que consideram o SUS um modelo por se constituir como um sistema universal de saúde que compreende todo um país.
Ao mesmo tempo em que a internet ameniza a solidão, exposição em excesso a informações pode levar à ansiedade. O ‘Nexo’ conversou com uma psicóloga e um professor de comunicação sobre o que fazer.
Um novo e grande estudo publicado no The New England Journal of Medicine, um dos mais importantes periódicos científicos, mostrou que a hidroxicloroquina não tem eficácia para redução de mortes ou para impedir intubação de pacientes com a Covid-19.
Depois de se disseminar pelas metrópoles e grandes centros urbanos do país, o coronavírus começa a chegar e a fazer vítimas numa velocidade preocupante nas pequenas cidades do país.
A BBC investigou centenas de histórias enganosas durante a pandemia. Isso nos deu uma ideia sobre quem está por trás da desinformação - e o que os motiva. Aqui estão sete tipos de pessoas que iniciam e espalham falsidades.
A pandemia não apenas nos obrigou a cancelar viagens, shows ou viagens com amigos. Isso é o de menos. Levou-nos a mudar alguns dos nossos planos de vida. E agora?
“Acadêmicos e jornalistas tendem a pensar na relação das pessoas com a informação como algo racional. Não é. É emocional. As pessoas consomem conteúdo enganoso porque ele reforça suas próprias visões de mundo. Faz com que elas se sintam conectadas com outras pessoas. Não importa se é verdade ou mentira. Pensamos que se apenas oferecermos informação de qualidade, vai ficar tudo bem, e nos esquecemos que se trata muito mais de fatores psicológicos e sociais do que de uma demanda racional por precisão.” (Claire Wardle, Coordenadora do First Draft, projeto de combate à desinformação na internet.)