Boletim 03

Número 3, de 12 de maio de 2020.

1. SUS: Um elemento central para enfrentar a pandemia.

Para muitos especialistas em políticas de saúde pública, o Brasil, mesmo sendo um país em desenvolvimento, tem uma significativa vantagem sobre as grandes nações europeias e os Estados Unidos: o Sistema Único de Saúde - SUS. Isso reitera a afirmativa de muitos técnicos internacionais, que consideram o SUS um modelo por se constituir como um sistema universal de saúde que compreende todo um país.

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2. Como achar o equilíbrio no uso de redes sociais na pandemia.

Ao mesmo tempo em que a internet ameniza a solidão, exposição em excesso a informações pode levar à ansiedade. O ‘Nexo’ conversou com uma psicóloga e um professor de comunicação sobre o que fazer.

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3. Cloroquina não reduz mortes ou intubação, mostra estudo.

Um novo e grande estudo publicado no The New England Journal of Medicine, um dos mais importantes periódicos científicos, mostrou que a hidroxicloroquina não tem eficácia para redução de mortes ou para impedir intubação de pacientes com a Covid-19.

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4. Coronavírus avança mais rápido em cidades pequenas.

Depois de se disseminar pelas metrópoles e grandes centros urbanos do país, o coronavírus começa a chegar e a fazer vítimas numa velocidade preocupante nas pequenas cidades do país.

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5. Os sete tipos de pessoas que inventam e disseminam fake news.

A BBC investigou centenas de histórias enganosas durante a pandemia. Isso nos deu uma ideia sobre quem está por trás da desinformação - e o que os motiva. Aqui estão sete tipos de pessoas que iniciam e espalham falsidades.

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6. O luto pela velha normalidade.

A pandemia não apenas nos obrigou a cancelar viagens, shows ou viagens com amigos. Isso é o de menos. Levou-nos a mudar alguns dos nossos planos de vida. E agora?

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Cuidado com a desinformação!

“Acadêmicos e jornalistas tendem a pensar na relação das pessoas com a informação como algo racional. Não é. É emocional. As pessoas consomem conteúdo enganoso porque ele reforça suas próprias visões de mundo. Faz com que elas se sintam conectadas com outras pessoas. Não importa se é verdade ou mentira. Pensamos que se apenas oferecermos informação de qualidade, vai ficar tudo bem, e nos esquecemos que se trata muito mais de fatores psicológicos e sociais do que de uma demanda racional por precisão.” (Claire Wardle, Coordenadora do First Draft, projeto de combate à desinformação na internet.)